5.6

Para o bem de Pete

Não é que Henrietta Robbins seja uma fonte de virtude, mas se construíssem monumentos em homenagem aos seus maridos, a heroína teria no seu quintal um monumento do tamanho da Estátua da Liberdade. Pelo bem do seu querido Pete, taxista de profissão, ela está pronta para fazer qualquer coisa. E quando o seu ambicioso marido lhe confidencia os seus planos de ganhar rios de dinheiro investindo na bolsa de valores, Henrietta empresta-lhe imediatamente o capital inicial. Infelizmente, os talentos de Pete na bolsa não são páreo para a sua capacidade de controlar a situação, e o herói rapidamente se coloca à beira de um desastre financeiro. Só algum milagre pode salvar os pobres coitados. Por sorte, é casado com uma!
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